terça-feira, dezembro 26, 2006

Contextos e história do ataque aos professores e à Educação Pública

Quem pensar que o que está neste momento a acontecer aos professores é algo descontextualizado está muito enganado. Embora em muitos aspectos assumindo caráter inusitadamente grave, o ataque aos professores e à Escola Pública é algo que desde há vários anos se vinha anunciando.
Com data de 2002, trago-lhes aqui um texto de um professor da universidade da Madeira (Carlos Fino), acerca do contexto formado pelo exército de reserva que são os professores desempregados e não só, na actual situação sócioprofissional dos professores portugueses.

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7 Comentários:

Blogger SL disse...

Henrique,

Está e não está relacionado com este post. Mas queria convidá-lo a dar um salto até aqui: http://www.rostos.pt/paginas/inicio2.asp?cronica=110385&mostra=2

11:24 da manhã  
Blogger henrique santos disse...

Prof24, obrigada pela referência. Já li o texto e tem tudo a ver com a situação presente e futura.

4:20 da tarde  
Blogger SL disse...

Pareceu-me que iria concordar com o conteúdo. Pessoalmente, devo dizer que me revejo em muitas das afirmações do autor.

8:10 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Carlos Fino... um "mocito" do meu curso! :)

Totalmente de acordo... apenas faltou referir, no anel interior, o desinteresse total da maioria dos alunos pela aprendizagem e no anel exterior, o desinteresse total da maioria das famílias pela aprendizagem dos seus educandos, embora este último possa ser inferido da leitura do texto.

8:47 da tarde  
Blogger henrique santos disse...

Seria interessante saber o que este autor escreveria agora, perante a última ofensiva contra os professores. Se pensava assim há 4 anos, o que diria agora? A não ser que alguma afinidade partidária com a actual equipa governativa pudesse refrear a visão crítica.

8:53 da tarde  
Blogger «« disse...

Henrique conheço-o bem e sei que andou muito tempo pelo parlamentoregional como socialista, será que na altura os homens do partido já tinham isso na mente.

9:05 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Para que não restem dúvidas, o que pensava em 2002, continuo a pensar em 2007. Mas, agora, com razões acrescidas, obviamente.

3:29 da tarde  

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